Em um frenesi celestial, onde a luz e as sombras entrelaçam-se em um balé místico, surge uma narrativa eufórica entre o bem e o mal. Nas entranhas deste conto caleidoscópico, a fé ergue-se como uma chama radiante, guiando almas errantes através de campos luminosos de esperança.
No palco da existência, anjos dançam com demônios em uma celebração divina, cada passo ressoando entre as estrelas. A batalha entre o céu e o abismo transcende o conflito, transformando-se em uma coreografia cósmica onde a redenção se entrelaça com a perdição.
Os corações oscilam entre a pureza celestial e a sedução das sombras, como pêndulos de um relógio que mede o tempo em escolhas. A fé, como uma melodia envolvente, eleva-se em cânticos transcendentais, enquanto o precipício do desconhecido convida os destemidos a se renderem ao caos sedutor.
Neste êxtase ambivalente, cada dilema é uma dança, uma expressão extravagante entre o bem que se alça como um sol resplandecente e o mal que sussurra em tons tentadores. O sagrado e o profano entram em uma dança eterna, desafiando a dualidade para revelar um espetáculo de cores que transcende a compreensão humana.
Na encruzilhada entre o firmamento da fé e o abismo da queda, a euforia permeia a jornada, transformando o próprio ato de oscilar entre extremos opostos em uma celebração vibrante. Cada passo é um manifesto, cada dilema é uma oportunidade para transcender, e a dança continua, imprevisível e apaixonante, entre o bem e o mal, entre a fé e o cair.
Pai Léo de Oxalá
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