Despertar para o Mundo: Um Renascimento Entre Angústias e Sabedoria

Acordar para o mundo é uma dança de sensações, um reencontro com a vida que pulsa dentro e fora de nós. Cada manhã é um convite para despertar não apenas do sono, mas das angústias que, por vezes, silenciosamente, se acomodam em nosso peito. É perceber que o mundo nos oferece infinitas possibilidades de cura e entendimento. Esse despertar é suave, como o calor do sol que toca a pele, mas também intenso, como uma chama que arde no coração, lembrando-nos da importância de sentir, de viver, de compreender o que está à nossa volta.

Ao despertar para o mundo, abrimos os olhos para o nosso próprio reflexo, para as questões internas que nos moldam. E, nesse processo, embasamos nosso conhecimento. As respostas que buscamos não vêm de fora, mas são tecidas em nosso interior, através de vivências, leituras, e, sobretudo, da introspecção. É o amor pelo saber, pela busca de entendimento, que nos guia, nos levando a questionar e a construir pontes entre o que somos e o que desejamos ser.

Cada pedaço de conhecimento, cada nova descoberta, é como uma chave que abre portas para um horizonte de possibilidades. E ao compreender, ao embasar o que sentimos e sabemos, encontramos um lugar de paz. Pois não é apenas sobre saber, mas sobre entender com o coração, acolher com amor as nuances da vida e perceber que, mesmo nas angústias, há espaço para a esperança e para o renascimento. Assim, o despertar para o mundo se torna uma celebração do que somos e do que ainda podemos ser.

Pai Léo de Oxalá