No firmamento etéreo, onde o azul dança em harmonia com a vastidão do espaço, as estrelas são poesia escrita com luz celestial. Sob o manto noturno, o universo revela sua majestade, como um éden cósmico onde a imaginação se liberta.
No âmago do meu ser, um ser luminoso desperta, irradiando a energia do coração como um farol cósmico. Cada batida é um pulso de amor que ressoa no cosmos, conectando-me às constelações que tecem histórias milenares.
As estrelas, pontilhando o céu como diamantes reluzentes, são testemunhas silenciosas da sinfonia divina que pulsa em cada átomo do meu ser. O universo, um espelho refletindo a grandiosidade e a beleza, é o palco onde danço em sintonia com as estrelas, uma dança cósmica de serenidade e êxtase.
E, assim, nas noites estreladas, meu coração se torna uma constelação, lançando feixes de luz que se entrelaçam com as constelações acima. Somos feitos da mesma matéria que compõe as estrelas, uma conexão sagrada que transcende o tempo e o espaço.
Cada centelha celestial é uma recordação de que, assim como as estrelas que iluminam o céu noturno, também carregamos uma luz interior. Uma luz que pulsa com a alegria e a euforia de existir, irradiando amor e compaixão para todos os cantos do universo.
Que a energia do meu coração, como um raio luminoso, se una ao esplendor do céu estrelado, formando um elo indissolúvel entre o macrocosmo e o microcosmo, entre o vasto cosmos e a centelha divina que habita em mim. Que essa dança cósmica seja uma celebração da vida, do amor e da interconexão que transcende fronteiras cósmicas, unindo-nos em uma teia de energia vibrante e eufórica.
Pai Léo de Oxalá
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